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Depoimentos

Sou mãe de um dos alunos do Colégio Graphein e tenho uma grande história para contar: Tenho um filho hoje com 10 anos, mas minha “luta” com ele começou há 8 anos.

Foram 8 longos anos, buscando ajuda, respostas e caminhos. Meu filho não conseguia se adaptar ao sistema de uma escola tradicional, eu sabia que havia uma dificuldade, mas o que mais me desesperava é que ele não era compreendido, não encontrava professores preparados para lidar com as situações; caminhávamos sozinhos; uma luta contra o tempo. Sentimos uma das piores dores que o ser humano pode passar: o preconceito. Meu filho foi considerado pelos problemas como: altista, atrasado, limitado e o pior: que tinha problemas espirituais. Me desesperava estar ao lado de profissionais que não sabia nem ao menos o que ele tinha.

E foi ao ver o meu desespero que minha irmã, morando em Nova York, começou a pesquisar na internet sobre crianças com dificuldade de aprendizado. Leu um artigo que a Doutora, Nívea Maria Fabrício havia escrito. Então, a minha irmã, passou um e-mail para ela, contando minha história e ela prontamente me atendeu. Marcamos uma entrevista no Colégio Graphein onde ela é a Diretora para que ela pudesse me ouvir.

Parecia um sonho, um dos profissionais mais respeitáveis no assunto iria me ouvir. Cheguei lá com o coração apertado! Eu precisava apenas saber o que meu filho tinha. Alguém que me mostrasse um caminho, alguma coisa que eu pudesse fazer para ajudá-lo. Quando fui ao Colégio para falar com os profissionais, contei toda minha trajetória, tudo que havia passado, ela conseguiu compreender exatamente o que estava acontecendo, senti uma segurança imensa nas suas palavras, na seriedade da proposta do Colégio. Ela me disse que eles iriam fazer algumas avaliações, e aí sim, poderia me dizer ao certo que meu filho tinha. E qual seria o caminho. Só eu e Deus sabemos ao certo todo o sofrimento e preconceito que passamos durante esses 8 anos.

Depois das avaliações ela conseguiu fechar um quadro e me falar que existia um caminho. O Colégio foi solidário comigo, se compadeceu da nossa causa e abraçaram-na junto com a gente.

O Colégio para mim é um porto seguro. Não sabia que existia um lugar onde havia uma forma diferente de aprender. O colégio abraçou meu filho com amor, com respeito que até hoje me emociona. Lá dentro ele não é um número, um caso, ele é um ser humano, respeitado e amado.

Quando entrou no colégio era uma criança com imensa baixa autoestima, se isolava, repetia com freqüência que não conseguia fazer nada, chorava muito, andava de um lado para o outro falando sozinho, toda sua parte pedagógica estava comprometida. Foi me dito com toda a seriedade que o processo de recuperação era lento, mas progressivo.

Em apenas 8 meses tenho um novo filho. Hoje ele está se tornando cada dia mais seguro, não se isola, fala muito pouco sozinho, brinca e interage com outras crianças. Já está lendo, consegue escrever, joga no computador e principalmente, vejo um brilho em seus olhos. Ele está voltando a viver, sei que ele tem um longo caminho pela frente, mas vamos seguir juntos, pois sei que estamos no caminho.

Tudo isso é resultado do Colégio Graphein, da força de Deus, na forma como eles trabalham.

Sempre observei tudo, desde o início, o respeito e o carinho que tem com cada criança. A forma como os monitores (tios) recebem as crianças – cada criança pela manhã. A seriedade dos profissionais, a forma que lutam para ajudar cada criança, o método de ensino, a seriedade e o profissionalismo das pedagogas, dos professores a educação das atendentes, todos eles estão envolvidos em uma causa. O Colégio Graphein é uma grande família. Sinto que a grande meta do Colégio é de devolver às crianças a chance de serem felizes. Peço sempre a Deus que abençoe o Colégio, não sei que seria da vida do meu filho se não tivesse encontrado-os. Eu conheço o outro lado da história e sei quantas crianças seriam mais felizes se conhecessem o Colégio Graphein.

Posso resumidamente dizer:

Eles conseguem resultados por que: AMAM o que fazem, e fazem tudo com muito amor.

Que Deus abençoe o Graphein.

Mãe de Aluno

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