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DIA MUNDIAL DA SAÚDE – 07/04

Importante conversar com as crianças sobre a Gripe H1N1  e o Zika Virus

Em tempos de cuidados extremos com a saúde de crianças e adolescentes, o Colégio Graphein se preocupa em como ensinar os estudantes na tarefa fundamental para ambas as “epidemias”: prevenir é o caminho!

Ajudar as crianças a lidar com a ansiedade causada pela gripe ou pelo mosquito exige dar informações sobre prevenção sem causar alarme. As crianças dependem dos adultos para saber como reagir a eventos estressantes.

Entretanto, as crianças também precisam de informações factuais e apropriadas à idade sobre a possível seriedade do risco das doenças e instruções concretas sobre como evitar a infecção, a picada e/ou disseminação do vírus. Ensinar às crianças medidas preventivas positivas, conversar com elas sobre os seus medos e dar-lhes a sensação de ter algum controle sobre os riscos pode ajudar a reduzir a ansiedade.

A equipe psicopedagógica vem transmitindo conhecimentos para mantê-los seguros e saudáveis, permanecendo nestes encontros calmos e confiantes, trabalhando com os professores os cuidados necessários para cada situação. Além de solicitar a parceria dos pais que caso seu filho apresente os sintomas abaixo, busque atendimento médico.

Zika Virus – Febre, dores nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos.

H1N1 – Dores pelo corpo, especialmente nos músculos e nas articulações, tremores, frio intenso, cansaço e febre acima de 37,5ºC (afastamento da instituição escolar por 07 dias, após o último dia de febre) e tosse seca e coriza. 

Disponibilizamos dentro de nossa rotina escolar, desde a Ed. Infantil ao Ensino Médio, momentos acessíveis para que crianças e jovens possam se colocar, diante do que os preocupam e fazer perguntas sobre os assuntos abordados – momentos que buscam visualizar uma perspectiva adequada ao Aedes e ao H1N1.

Temos como hábito diariamente incentivar nossos estudantes a terem bons hábitos de higiene. Não só com a questão corporal, mas também dos espaços físicos ao  nosso redor.

As informações estão sendo transmitidas de maneira factual, levando em consideração as faixas etárias, assim evitando que as crianças imaginem situações muito piores do que a realidade.

O melhor a fazer é se proteger!!! E a boa notícia é que combater o vetor é simples. 

Basta não dar a eles condições de se reproduzirem e/ou da contaminação. Acreditamos que as ações preventivas são muito efetivas, e incluímos neste cenário um ator efetivo no processo: o professor.

O educador é, em primeiro lugar, um bom observador e modelo, e principalmente, pode difundir ideias, comportamentos e informações entre os mais jovens e suas famílias. Na prática, os professores são de grande valor quando conseguimos ensinar aos alunos o básico na cartilha da prevenção: lixo é no lixo, não devemos manter foco de doença em casa, é preciso lavar as mãos, não acumular água limpa, uso do álcool gel, entre outros.

É neste momento que devemos esclarecer e estimular os alunos, propondo uma tomada de consciência no que diz à saúde, à limpeza corporal, à postura, etc. O educar para a saúde e para a higiene, de forma contextualizada e sistemática, toda a equipe contribui de forma decisiva na formação de cidadãos capazes de atuar em favor da melhoria dos níveis de saúde pessoal e da coletividade.

Tratar de higiene e saúde tem sido um desafio para a educação, no que se refere à possibilidade de garantir uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos.

As experiências mostram que transmitir informações a respeito do funcionamento do corpo e descrição das características das doenças, bem como um elenco de hábitos de higiene, não é suficiente para que os alunos desenvolvam atitudes de vida saudável.

É preciso educar para a saúde, levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia a dia da escola.

 

Camila D’Amico

Coord. Pedagógica 

 


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